Por
Ademir Costa
Lembro-me das celebrações do Dia das Mães em minha escola primária, em Caxias, Maranhão. Eram momentos de alegria, grandes emoções. Costumava-se escolher uma como Rainha das Mães. Antes, crianças, jovens, adultos como as professoras, todos as homenageávamos de alguma forma: discursos, cântidos, poesias, danças. Ao final, comes-e-bebes, abraços, lágrimas de emoção-alegria.
O tempo passa, a gente cresce, nossa mãe que antes parecia frente a nós uma "Estátua da liberdade", de tão grande e imponente, agora é uma velhinha frágil ainda a nos orientar. Às vezes, precisando de nosso apoio físico e financeiro. Às vezes independente, ainda trabalhando, sem se entregar. Às vezes, em cima de uma cama, doente. Às vezes, já repousando em um túmulo a ser visitado por nós filhos.
Em qualquer dessas situações, mãe sempre evoca em nós lembranças de ternura, de proteção. Deixo aqui meu reconhecimento a minha mãe Joana, graças a Deus, ainda entre nós. Mulher guerreira como meu pai. Casal sempre unido no sentimento de pertença mútua e na batalha de garantir aos filhos um lugar ao sol. Uma vida é pouco para demonstrarmos agradecimento a tão divinas criaturas!
domingo, 10 de maio de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Caríssimo Ademir.
ResponderExcluirEstive viajando (nos dois sentidos, principalmente no segundo pelo tempo que passei em Brasilia) por todo este tempo.
Retornei agora com o resultado de um tempo que dediquei ao meu espírito.
Leia você mesmo no blog http://ernandessousaalmeida.blogspot.com/
Agora é o momento de nos reencontrarmos.
Ernandes