Por falar em Natal, envio a vcs uma interessante reflexão de um Cristão Anarquista:
O GOVERNO FINGE promover a temperança, mas sobrevive principalmente graças à embriaguês do povo;
O GOVERNO FINGE promover a educação, mas toda sua força baseia-se na ignorancia;
O GOVERNO FINGE defender a liberdade constitutional, mas apoia-se na ausência de liberdade;
O GOVERNO FINGE melhorar a condição do trabalhador, mas oprime-o para continuar existindo;
O GOVERNO FINGE apoiar a Cristandade, mas a Cristandade destrói todo governo.
O GOVERNO ELABORA LEIS para difundir a temperança mas não erradica a embriaguês;
O GOVERNO ELABORA LEIS de apoio à educação mas não suprime a ignorância, apenas a aumenta;
O GOVERNO ELABORA LEIS para garantir a liberdade constitucional, mas escora-se no despotismo;
O GOVERNO ELABORA LEIS de proteção ao trabalhador, mas não o livra da escravidão;
O GOVERNO PROMOVE um cristianismo, mas um cristianismo que não destrói o governo, apenas o apóia. (Tolstoi em O Reino de Deus Está Dentro de Vós)
Não me considero anarquista (apesar de nutrir grande simpatia por tal ideologia), mas penso que não devemos temer constatar a verdade que se esconde por detrás da ideologia (hj hegeônica) do Sistema Capitalista que tenta a cada dia se apropriar de tudo, e, com isso, perverte (pelo consumismo, etc) os mais fraternos valores humanos, como o "sentimento natalino".
Sobre a origem do termo Natal, segundo a Wikipédia: "Do latim 'natális', derivada do verbo 'nascor, nascéris, natus sum, nasci', significando nascer, ser posto no mundo. Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. (...) De 'natális' deriva também 'natureza', o somatório das forças ativas em todo o universo."
Felicidade a tod@s.
Arnaldo
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
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