
Jornalista
Que bom renovar esperanças! Que alegria, ver tanta alegria nas ruas!
É conveniente permanecermos alertas, "de lâmpadas acesas", pois não é "o noivo" (da parábola do Evangelho) que pode chegar a qualquer hora, mas a tucanagem. Bom lembrar a ameaça contida no discurso do Derro(demo)tado, mais ou menos assim: "isso não é um adeus, mas um até logo". Olhando o cenário sob outro prisma: precisamos pressionar para que o governo Dilma penda para o lado do povo.
Faz-se necessário ter presente que banqueiros e agronegócio estarão puxando (como na era Lula) o governo pro lado delles. O movimento social não pode fazer papel só de aprovação, mas também de reivindicação -- o que, a meu ver, faltou um pouco nos governos Lula. Ao escrever, tenho presente a atitude acomodada do sindicalismo bancário, por exemplo. Já o MST manteve postura altiva, como convém à sociedade civil que apoia, mas não assume o gesto lagartixa de só aplaudir.
E a imprensa "demo"sectária que se exploda, pois todas as suas teses foram soterradas: poderio dela, besteira do povo, invencibilidade do Serra, incapacidade de Lula transferir mais que 20% de votos, "bobeira" da Dilma iniciante. Elles acertaram em algo, entretanto: era conveniente esconder FHC. -- KKK!
Fé na vida, fé no homem/mulher, fé no que virá! Nós podemos muito, nós podemos mais! Vamos lá fazer o que será". (Eterno Gonzaguinha).
Abraço dilmático, cheio das melhores vibrações por este povo sofrido, guerreiro e sábio, a que pertenço com orgulho.
"Nós é nós" e o resto é pura tucanagem!! KKK.
(Na foto, uma etapa que se encerra ou uma nova aurora? Que sejam as duas coisas e nós atentos no barco banhado de luz)
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