Estamos de acordo. Portanto, precisamos responder estas perguntas:
- Está justificado o suicídio? Convenhamos: é uma forma de usar o corpo.
- Está justificado encher a cara de álcool e sair dirigindo carro por aí? É mais uma forma de usar o próprio corpo.
- A mulher grávida pode abortar a filha dela? Bem: e a filha não tem direito de usar o próprio corpo? Morta, como exercerá este direito? (Por evidente, o mesmo raciocínio se aplica se o feto for masculino)
- O direito de exercer um direito fica acima do direito à vida? Como? A vida não é condição indispensável para exercer qualquer direito?
Ademir Costa
Jornalista Amigo da Criança. "Catedrático do Óbvio"
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